Steve Creep and the Wildcards está de volta com seu novo single, "Bottles and Cans", um rock energético e cativante que promete dar continuidade ao sucesso de "Wind Me Up", seu single de estreia que alcançou 95 mil plays no Spotify. A banda, influenciada pelo rock dos anos 70, 80 e 90, mescla elementos de rock/hard rock e rock alternativo, trazendo músicas simples, diretas e com refrões que grudam na cabeça.
Com "Bottles and Cans", Steve Creep and the Wildcards busca fortalecer o momento que começou com seu primeiro lançamento, que recebeu atenção da crítica e da imprensa em diversos países através da plataforma Groover. A banda acredita que esta nova faixa é ainda mais forte que sua antecessora e espera conquistar um público ainda maior com ela.
Durante o isolamento da pandemia, Steve Creep reencontrou um antigo amigo, Tom Shemer, da talentosa banda de Montreal The Damn Truth. Foi Tom quem incentivou Steve a gravar seu primeiro álbum solo, atuando como produtor e engenheiro. O resultado foi um EP com quatro faixas, onde Steve desempenhou todos os instrumentos e vocais. Porém, sempre focado no trabalho em equipe, Steve optou por lançar o trabalho com um nome de banda, inspirando-se em ícones como Tom Petty and the Heartbreakers e Prince and the Revolution. Assim surgiu Steve Creep and the Wildcards.
Para a formação da banda, Steve recrutou músicos que considerava ideais para trazer à vida a sonoridade que buscava. Entre eles, seu parceiro musical de longa data, Scott Mitchell, que adiciona um som de baixo único e pesado, além de harmonias vocais melódicas. A bateria fica por conta de Will Laurin, um baterista experiente com vasta bagagem de turnês, conhecido por sua versatilidade e estilo direto. Completando a formação está Phil Di Sessa, um jovem promissor que traz uma pegada de blues à guitarra, somando a energia que as músicas merecem.
A sonoridade de Steve Creep and the Wildcards é uma combinação de rock clássico dos anos 70, com toques de punk clássico, e influências dos ganchos poderosos do power pop dos anos 90. Suas músicas misturam os riffs harmônicos e agressivos à la Cheap Trick e Thin Lizzy com a energia de arena do Kiss e a atitude punk de bandas como The Clash e Green Day. Tudo isso embalado por uma produção vintage assinada por Tom Shemer e masterizada por Dave Traina, do The Damn Truth, criando um som que é ao mesmo tempo nostálgico e inovador.
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