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Rottenblot expõe feridas sociais em seu novo EP "Cidade do Aço"

  • Foto do escritor: Susse Magazine
    Susse Magazine
  • há 1 hora
  • 1 min de leitura
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Nascida no submundo do interior fluminense, a Rottenblot não faz concessões. A banda traz à tona toda a fúria e o peso do Thrashcore/Crossover em seu novo EP Cidade do Aço, um trabalho brutal, técnico e visceral que expõe as feridas abertas da sociedade brasileira e mergulha nas sombras da mente humana. Com letras afiadas e riffs cortantes, Cidade do Aço é um soco na cara da indiferença.


O EP aborda temas sociais urgentes e dolorosamente reais como intolerância contra povos indígenas, poluição, exploração do trabalho e depressão, refletindo o colapso moral e emocional de um mundo corroído pela apatia. Desde sua estreia em 2019, a Rottenblot construiu sua identidade a partir da agressividade crua e da honestidade brutal. Agora, com formação renovada e uma energia insana, a banda inaugura uma nova fase ainda mais intensa e sem filtros. Com influências que vão de Revocation e Gojira a The Black Dahlia Murder e Lamb of God, o grupo apresenta um som moderno e devastador, equilibrando técnica e brutalidade em doses precisas. 


Produzido por Enrico Stornelli e com arte de capa assinada por Desenhos Malditos, o EP Cidade do Aço é mais que um lançamento, é uma declaração de guerra contra o conformismo, um chamado à resistência e uma catarse sonora que ecoa das entranhas do underground brasileiro. A formação conta com Felipe Freitas no vocal e compositor de todas as músicas, Daniel Ghazzaoui na guitarra, Bruno Procópio no baixo e Eduardo Prato na bateria.  



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