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Foto do escritorSusse Magazine

Paulinho Araújo lança o segundo álbum, Arrudeia

Produção musical é assinada pelo pianista multi-instrumentista Rafael Ramos, da The Baggios


Arrudeia, que dá nome ao segundo disco da carreira do sergipano Paulinho Araújo, é um convite-manifesto para que as pessoas pensem sobre o significado da dualidade que a própria existência carrega. Ouça aqui: https://ditto.fm/arrudeia.


Contém 12 faixas, sendo duas poesias e 10 músicas, que carregam a pluralidade da música raiz do Sergipe e ritmos que vão da nova MPB até a World Music, passando por samba, forró, cumbia e afrobeat.


Quem assina a produção musical é o jovem pianista multi-instrumentista Rafael Ramos, da banda conterrânea The Baggios.


São músicas que dão a volta ao mundo trazendo reflexões profundas sobre nossa casa Terra, nossa natureza e os seres que nela habitam. Arrudeia também é sobre encontros, das perdas, e de como todos os movimentos carregam morte e vida ao mesmo tempo.

Na maioria das vezes basta uma mudança de lugar, um novo olhar, para ver as coisas transmutarem. Arrudiar, que tem um sentido muito forte para Paulinho, é chegar ao outro lado. É estar onde se quer estar por um caminho diferente. É não desistir.


"Pessoalmente o disco fala sobre momentos significantes em minha vida, em que fui levado a sair da minha zona de conforto e precisei ver as coisas por perspectivas diferentes. São canções que trazem experiências de viagens, momentos de superação, resiliência, a perda de um amigo querido, o nascimento do meu filho, de honrar minha transgeracionalidade, fala sobre encontros, amores, separações", destaca o músico.


Todas as composições são autorais e o disco conta com algumas parcerias e participações especiais das cantoras Lari Lima, Bruna Ribeiro, Tauana Magdala, e das poetisas Luana Lima, Emanuela Tarquinio e do poeta J. Victor Fernandes.


Arrudeia é um projeto cultural apoiado pelo Grupo Maratá e pelo edital 06, Eixo 05, categoria álbum, proposto pelo Governo de Sergipe, através da Fundação de Cultura e Arte Aperipê – FUNCAP, com recursos da Lei Aldir Blanc.



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