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Kill Me Kate une punk, emo e post-hardcore em album de estreia

  • Foto do escritor: Susse Magazine
    Susse Magazine
  • há 1 hora
  • 2 min de leitura
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Kill Me Kate – Álbum de estreia autointitulado Quinze anos em produção, Kill Me Kate é o aguardado álbum de estreia da banda punk de mesmo nome — uma colisão visceral e implacável de sensibilidades punk, emo e post-hardcore. É um álbum construído sobre caos, clareza e catarse — o som da sobrevivência filtrado pela distorção e pela dor.


Formada por Ralph Puma (vocal, guitarra e compositor), Danny Figueroa (bateria), Tom Moretti (baixo) e Marcus Lindberg (guitarra, vocal e compositor), a banda mescla seu DNA musical diverso em algo cru, porém deliberado. Figueroa e Moretti se destacaram em bandas de hardcore e metal na cena do Nordeste, trazendo potência e precisão à seção rítmica. Lindberg, originário da Suécia, canaliza sua formação em metal para solos melódicos e camadas atmosféricas. Puma, com raízes no pop, pop punk e teatro, serve como o motor emocional da banda — criando músicas que soam igualmente confessionais e inflamáveis.


O álbum homônimo foi gravado e produzido por Mike Congiolsi, da Lightning Boy Audio, e mixado e masterizado no Small Room Studio por Anthony Bilancia, com o espírito "faça você mesmo" em sua essência. Cada grito, riff e letra foram capturados com pura persistência — um reflexo de anos escrevendo, desfazendo e reimaginando o que Kill Me Kate poderia ser.


Ao longo de treze faixas, Kill Me Kate transita de hinos punk explosivos para confissões emo introspectivas e contundentes. Músicas como "My Name is Horace" confrontam ciclos de abuso e autorrealização, enquanto "Mustard Gas and Roses" é um hino emo de estilo rock-ópera e "Glögg", escrita por Lindberg, explode com ironia, emoção e fúria. O disco equilibra melodia e ameaça — desgosto e humor — criando um espaço sonoro que parece ao mesmo tempo nostálgico e ferozmente moderno.



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