Kat Von D compartilhou o single “Enough”, a terceira faixa de seu próximo álbum de estreia, Love Made Me Do It, que será lançado em 27 de agosto e está disponível para pré-venda agora. A pré-venda de Love Made Me Do It inclui edição limitada em vinil vermelho autografado, fitas cassetes vermelhas, CD digipack, moletons com as tatuagens do rosto de Kat, sketchbook personalizado e muito mais. Outras variantes de vinil colorido de edição limitada também estão disponíveis para varejo. Ouça “Enough” aqui - Pré-venda de Love Made Me Do It aqui.
“Enough” é uma ode aos amantes perdidos em que Kat continua explorando os ângulos mais sombrios de um relacionamento não saudável. A nova versão segue singles lançados recentemente, o synthwave, ‘I Am Nothing’, que encontrou a artista em seu estado mais íntimo e vulnerável, e o single de estreia “Exorcism” - colocado pela Billboard como “um bop de darkwave sobre amor, perda e mudança” - que revelou o tema recorrente do álbum, nas próprias palavras de Kat; “Love Made Me Do It é uma coleção de todos os meus pensamentos românticos sem esperança em um único álbum.” Conversando com o American Songwriter, Kat revelou: “É sobre ser capaz de mergulhar nesses sentimentos de codependência ou loucura, mas não realmente viver nisso. Embora a maioria das músicas tenha sido escrita durante um período de depressão, definitivamente não é onde eu quero viver, mas há uma beleza e vulnerabilidade e uma força nisso também. Não tenho vergonha de escrever minhas falhas. Estou tão cheia delas.”
Falando sobre o novo single, Kat revela: “Foi escrito por Chris Brenner, Danny Lohner do Nine Inch Nails nos apresentou. Eles trabalharam na música juntos, mas nunca fizeram nada com ela. É uma das duas músicas que não escrevi no álbum. Quando conversei com Chris sobre isso, ele disse: ‘Essa foi a minha grande música sobre a separação”. A letra da introdução é, ‘Dove down to the bottom of the dark blue sea searching for any traces that are left of me’. Eu amo essa ideia. Você tende a se perder em relacionamentos - bons e ruins. Você está refletindo da sua parte e por que ficou por aqui. Isso atesta nossa disposição de permanecer em relacionamentos de merda.”
“Quem diria que a vida poderia doer assim?” Kat canta sobre sintetizadores pulsantes que envolvem sua voz enigmática e se desenvolvem em um crescendo frenético. Grande e ousado, “Enough” é um teste pulsante de amor e confiança entregue com o toque gótico e industrial único de KVD.
Love Made Me Do It está no cerne do universo de Kat, provando que a música é sua primeira e mais forte paixão. Tendo sido uma pianista com formação clássica desde a juventude, com um profundo apreço pela música de todos os gêneros, Kat abordou sua alma neste tão aguardado álbum de estreia. O projeto inclui participações de Dave Grohl, Linda Perry, Dave Sitek (TV On The Radio), Peter Murphy (Bauhaus), Danny Lohner (Nine Inch Nails), Ladyhawke e Charo.
Muito antes das tatuagens que fizeram história, dos programas de televisão, dos livros mais vendidos e de um império de beleza, Kat Von D sentava-se ao piano por quase duas horas por dia e tocava. Em essência, a música se tornou sua primeira linguagem criativa e o meio de comunicação mais confiável. O treinamento clássico e um profundo apreço pela música de todos os gêneros ressaltaram essencialmente sua vida. Ela estudou voz com Ken Tamplin seis dias por semana, fortalecendo sua voz. Em 2012, ela começou a escrever com Linda Perry, indicada ao GRAMMY®. Após essa experiência, Kat continuou a escrever sozinha, sentando-se ao piano e evocando canções com emoção crua. Durante 2014, ela se retirou para Londres para gravar a mixagem original do que viria a ser seu álbum de estreia Love Made Me Do It (KVD/Kartel Music Group) antes de consolidá-lo com sua banda - Gregg Foreman, também conhecido como Mr. Pharmacist (sintetizador 1), Sammi Doll (sintetizador 2), Dave Parley (bateria) e Brynn Route (contorcionista). Eles se mudaram para um bangalô na propriedade dela, moraram juntos e terminaram o disco. Fechando o processo, Dan Haigh (Gunship) cuidou da mixagem. Um pastiche de sintetizadores analógicos que mudam de forma, paisagens oníricas pós-punk, tons góticos e magnetismo pop, essas onze canções ecoam a vontade eterna dos que escolheram amar até a morte.
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